sábado, 26 de janeiro de 2013

A Vizinha Voyeur

A liberdade sempre foi alguma coisa intuitiva, em minha vida, nunca precisei ouvir conselho, lê em algum livro para saber sua importância, no fundo eu sabia, sem que alguém me dissesse... Foi intuitivamente também que nunca gostei de namorados machistas, autoritários, mandões e sempre fugir deste tipo de homem. Lembrei ocasionalmente de um caso que tive logo quando comecei a me sentir madura, foi a primeira vez que sentir tesão por uma mulher e aconteceu de forma tão natural que nem deu tempo de pensar se era certo ou errado, simplesmente rolou... Eu namorava um cara completamente louco sexualmente falando e entre idas e vindas a sua casa para nossas intermináveis trepadas aconteceu algo realmente interessante, ele mora em uma casa no primeiro andar e logo do lado tinha uma outra casa separada por cerca de um metro, do seu quanto era possível visualizar a laje da casa vizinha e vice versa e costumávamos transar sem fechar a janela, o tesão era tanto que ninguém se importava com isso, quando eu chegava na casa dele, já toda molhada, ele me aguardava de pau duro e nem esperava que eu entrasse direito na casa para começar a arrancar minha roupa. Eu adora trepar com ele e foi enquanto eu lhe chupava o cacete que notei que ele não parava de olhar pelo basculante e olhava tão entretido que parei fiquei de pé na cama e notei que a vizinha dele estava na laje olhando nossa trepada; e os dois cúmplices me deixaram de fora da brincadeira, pois essa não foi a primeira vez que isso tinha ocorrido, o safado do meu namorado me contou que foi a segunda vez que ele nos observava; eu nunca, até em tão, tinha trepado em publico ou com a presença de algum estranho nos observando, mas achei a ideia deliciosa e fiquei mas excitada ainda do que estava, agarrei meu namorado dei um delicioso beijo na boca e dai para frente trepamos como animas, de pé em cima da cama, para facilitar a observação de nossa vizinha voyeur. Naquele dia voltei para casa com a imagem desta vizinha em minha cabeça e não conseguia me livrar deste pensamento lascivo e dei vazão a fantasia e passei a me imaginar trepando com ela, uma morena alta, com seio firmes, um par de cochas arredondadas e jeito de mulher fogosa, pele linda, bundas arredondadas e bem empenas ai que tesão de mulher... Porém o que me sacudiu sexualmente foi o olhar dela ao nos vê trepando, um olhar pidão, safado, erótico, sedento por sexo e isso mexeu comigo, me deixou nas estribeiras sexual e extremamente frágil, a ponto de cair na lábia de qualquer safado que me jogasse um xaveco qualquer, eu cairia e levaria pica fácil, fácil, mas isso não ocorrei, pois lasquei a mão na xana e me masturbei como louca... Votei para casa do meu namorado com o mel escorrendo entre as penas e desta vez meu pensamento estava mas voltado para a vizinha, e ele como sempre me aguardava ansiosamente com o pau latejando de tão duro. Fomos para o quarto e fiquei resistindo nas preliminares esperando a vizinha aparecer e depois de longos dez minutos ela finalmente deu a cara e me subiu um frio da barriga delicioso misturado com muita excitação trepei o tempo todo olhando fixamente para ela e nós três em momento algum pronunciamos palavras e por cerca de uma semana foi esse o ritual até que um dia meu namorado pois a pica pelo basculante e insinuou que ele pegasse ela esticou a mão agarrou o cacete com carinho partindo depois para bater um punheta, eu encostei o máximo que pude peguei a mão dela e puxei para meu corpo e afiz tocar em meus seios e em minha vagina, coisa que ela fez com bastante carinho e dedicação, até que meu namorado gozou não palma da mão dela, eu bebi metade da porra e deixei a outra metade para ela fazer o mesmo e mais uma vez pude contempla extasiadamente aquele olhar magnífico de mulher no cio. Depois voltamos a fazer algumas proezas com nosso vizinha, mas ela sempre da laje e eu não realizei a fantasia de trepar com ela. A relação com eu namorado terminou e nuca mais nos vemos.