domingo, 22 de julho de 2012

Ele me Enrrabou Sem Dó e Sem Piedade

Desde a minha adolescência que tenho um belo par de bundas, e já nas minhas primeiras relações sexuais não faltou assedio para come-las, porém nunca cedi porque morria de medo de ser "enrrabada", porque toda vez que conversava com alguma amiga, que já tinha liberado o cuzinho, não dava outro, o relato era sempre parecido: doía muito, daí sempre disse não para qualquer investida neste sentido. La pelos meus dezessete anos resolvi ter minha própria opinião sobre o assunto e resolvi dá meu cu; para meu azar, ou minha sorte, estava namorando um cara que tinha um cassete imenso, ele já tinha insistido muito para come-lo; mas só neste momento tomei coragem. Certo dia estávamos transando casualmente e na bucha falei que estava pronta para fazer anal, ele ficou surpreso com meu repentino desejo de tomar no cu, mas não conteve o sorriso e imensa satisfação em ser o primeiro a deflorar meu cuzinho. Sem delongas fiquei de quatro e disse descaradamente - vem comer essa porra antes que eu mude de ideia! Com um lindo sorriso, estampado no rosto, ele aproximou-se, com aquele cassete imenso, duro que nem pedra e latejando de tesão, lambuzou todo de saliva, deu uma cuspida no meu orifício anal que acertou em cheio, encostou na minha bunda e passou a empurra, a enorme cabeça, bem lentamente, cada vez com mais força a porto de enverga e não conseguir entrar. Depois de uns minutos tentando, ele foi no banheiro voltou com um pote de creme de cabelo, despejou uma porção na mão cobriu toda cabeça de seu delicioso pinto, despejou outra porção na mão lambuzou meu cu, encostou o cassete na portinha do meu orifício anal e empurrou com toda força até entrar a cabeça, eu fui no inferno e voltei: gritei, chorei, mas aguentei firme, e quando ela passou toda, foi algo muito prazeroso, aquele movimento de ida e volta do talo esfregando minhas pregas. A misturado prazer com dor era algo completamente diferente de tudo que já tinha vivido antes em termos de sexo. Este cacete só saiu, do meu rabo, quando gozou e encheu menha bunda todo de porra... Depois desta primeira vez nunca mais a gente transou sem que ele não me comesse por trás, porque eu não deixava...    
Suzane Calígula

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